Sobre a Associação Uma Porta Amiga
A Associação “Uma Porta Amiga” surge da iniciativa e boa vontade de alguns profissionais da Área da Saúde e das Forças de Segurança Pública no ano de 1999, conscientes de que ambientes adversos no início da vida da criança criam deficits em competências e habilidades, condicionando assim o sucesso, a carreira e a vida de toda a criança que adolescente será e Homem se tornará.
Conhecedores de que a “Construção de um Mundo Melhor” é obra de toda a comunidade com a participação activa de todos nós cidadãos, procuramos ser mais úteis junto daqueles que necessitavam de um apoio mais eficaz, investindo na criação de oportunidades onde só se viam obstáculos, na transformação de desejos em realidade, fazendo das preocupações soluções, investindo na educação e no apoio à família para a construção de Homens de Bem.
Assim nasce a Associação “Uma Porta Amiga” acreditando que:Deves ser a mudança que desejas ver no mundo.
Mahatma Gandhi
A nossa missão
Desenvolver e promover junto de crianças e/ou jovem em risco social e suas famílias, o apoio necessário para efectivação do seu projecto de vida e sua autonomia.
Criação de espaços multidisciplinares de acolhimento, de atendimento, de mediação, orientação, aconselhamento e apoio-terapêutico às crianças e jovens e respectivas famílias, cujo intuito é de melhorar as suas competências pessoais e parentais, contrariando mecanismos geradores de insucesso e de abandono escolar, prevenindo assim situações de marginalidade e de exclusão social.
Os nossos valores
A FAMÍLIA como sendo única, e merecedora de toda a atenção e apoio para a construção de uma Parentalidade Positiva.
Responsabilidade pela educação da criança, criança feliz hoje será um adulto realizado amanhã.
Acreditar na Educação do Individuo como ser único em transformação e construção.
Cuidar com dignidade e respeito a criança e família que procura auxílio.
Aceitar que a imperfeição é inevitável mas o progresso/evolução é a nossa meta.
Compreender que há crianças e famílias com problemas e não problemáticas que nos compete acompanhar e apoiar.
Respeitar o tempo de cada um, sabendo que o tempo da criança não se coaduna com o tempo do adulto.
Maturidade ao aceitar que a verdade de hoje pode ser um engano no amanhã deverá a valorização/formação pessoal ser uma realidade para a construção do individuo.